17 de dez. de 2011

DISLEXIA

Para a conclusão da disciplina EAD na FE, fizemos um trabalho, um modelo de curso a distância. O tema do nosso grupo foi um curso de capacitação para docentes trabalharem com dislexia, um curso introdutório.
Mais informações sobre o trabalho:
http://aixelsib.blogspot.com/
Segue abaixo o link do curso:
http://www.slideshare.net/S2R1B0A6/trabalho-final-ead

Att.

23 de set. de 2011

O que é Educação a Distância?

Afinal, qual a definição ou seja, o que é educação a distância?
O professor Moran nos ajuda a responder a essa pergunta:



Educação a distância é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente.

É ensino/aprendizagem onde professores e alunos não estão normalmente juntos, fisicamente, mas podem estar conectados, interligados por tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet. Mas também podem ser utilizados o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax e tecnologias semelhantes.

Na expressão "ensino a distância" a ênfase é dada ao papel do professor (como alguém que ensina a distância). Preferimos a palavra "educação" que é mais abrangente, embora nenhuma das expressões seja perfeitamente adequada.

Hoje temos a educação presencial, semi-presencial (parte presencial/parte virtual ou a distância) e educação a distância (ou virtual). A presencial é a dos cursos regulares, em qualquer nível, onde professores e alunos se encontram sempre num local físico, chamado sala de aula. É o ensino convencional. A semi-presencial acontece em parte na sala de aula e outra parte a distância, através de tecnologias. A educação a distância pode ter ou não momentos presenciais, mas acontece fundamentalmente com professores e alunos separados fisicamente no espaço e ou no tempo, mas podendo estar juntos através de tecnologias de comunicação.

Fonte: Site do Professor Moran

O Sucesso da EAD no Brasil

Caros leitores,

Abaixo, duas reportagens falando do sucesso e da importância da EAD no Brasil.



História da EAD no Brasil

Caros leitores,

Para conhecer algo, nada como conhecer sua história. O vídeo abaixo contém uma rápida "linha do tempo" da EAD no Brasil. É bem interessante.


20 de set. de 2011

ABED

Quando falamos da EAD no Brasil, não podemos deixar de mencionar a ABED.

ABED singnifica Associação Brasileira de Educação a Distância, ela é uma sociedade científica, sem fins lucrativos, voltada para o desenvolvimento da educação aberta, flexível e a distância, criada em 21 de junho de 1995 por um grupo de educadores interessados em educação a distância e em novas tecnologias de aprendizagem. A ABED organiza congressos, seminários, reuniões científicas e cursos voltados para a sistematização e difusão do saber em EAD.

A ABED possui uma página na Internet que traz a "Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância", trilingue, dedicada a estudiosos de EAD, textos e trabalhos sobre EAD, calendário de eventos, clipping de notícias dos principais jornais, links relacionados a EAD, e endereços de cursos a distância. Está em constante atualização, tendo sempre como foco os associados e as pessoas que pretendem se envolver com esta área do saber pedagógico (http://www.abed.org.br/).

Fonte: http://www2.abed.org.br/institucional.asp?Institucional_ID=1

Segue um vídeo sobre a abertura de um canal da ABED no youtube:

A história da EAD no mundo

Para conhecer algo, nada como conhecer a sua história, abaixo está parte do primeiro capítulo do livro Educação à distância – O estado da arte para sabermos um pouco da história da EAD no mundo. O livro foi idealizado pelo presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância – ABED, professor Fredric Michael Litto, em parceria com o vice-presidente da entidade, professor Marcos Formiga, ele traz diversos temas de interesse para quem deseja atuar no mercado da EaD ou busca uma atualização em sua área de atividade.

Cap. 1 – A história da EAD no mundo

Provavelmente a primeira notícia que se registrou da introdução desse novo método de ensinar a distância foi o anúncio das aulas por correspondência ministradas por Caleb Philips (20 de março de 1728, na Gazette de Boston, EUA), que enviava suas lições todas as semanas para os alunos inscritos. Depois, em 1840, na Grã-Bretanha, Isaac Pitman ofereceu um curso de taquigrafia por correspondência. Em 1880, o Skerry’s Colege ofereceu cursos preparatórios para concursos públicos. Em 1884, o Foulkes Lynch Correspondence Tuition Service ministrou cursos de contabilidade. Novamente nos Estados Unidos, em 1891, apareceu a oferta de curso sobre segurança de minas, organizado por Thomas J. Foster.
Em meados do século passado, as universidades de Oxford e Cambridge, na Grã-Bretanha, ofereceram cursos de extensão. Depois, vieram a Universidade de Chicago e de Wisconsim, nos EUA. Em 1924, Fritza Reinhardt cria a Escola Alemã por Correspondência de Negócios (Bytwert e Diehl, 1989). Em 1910, a Universidade de Queensland, na Austrália, inicia programa de ensino por correspondência. E, em 1928, a BBC começa a promover cursos para a educação de adultos usando o rádio. Essa tecnologia de comunicação foi usada em vários países com os mesmo propósitos, até mesmo, desde a década de 1930, no Brasil.
Do inicio do século XX até a Segunda Guerra Mundial, várias experiência foram adotadas, sendo possível melhor desenvolvimento das metodologias aplicadas ao ensino por correspondência. Depois, as metodologias foram fortemente influenciadas pela introdução de novos meios de comunicação de massa.
A necessidade de rápida capacitação de recrutas norte-americanos durante a Segunda Guerra Mundial fez aparecerem novos métodos – entre eles se destacam as experiências de Fred Keller (1983) para o ensino da recepção do Código Morse, que logo foram utilizados, em tempos de paz, para a integração social dos atingidos pela guerra e para o desenvolvimento de novas capacidades laborais nas populações que migraram em grande quantidade do campo para as cidades na Europa em reconstrução.
Mas o verdadeiro impulso se deu a partir de meados dos anos 60, com a institucionalização de várias ações nos campos da educação secundária e superior, começando pela Europa (França e Inglaterra) e se expandindo aos demais continentes (Perry e Rumble, 1987). Em nível de ensino, secundário, temos os seguintes exemplos:
  • Hermond-NKI Skolen, na Suécia;
  • Rádio ECCA, na Ilhas Canárias;
  • Air Correspondence High School, na Coréia do Sul;
  • School of the Air, na Austrália;
  • Telesecundária, no México; e
  • National Extension College, no Reino Unido.
Em nível universitário, temos:
  • Open University, no Reino Unido;
  • FernUniversitat, na Alemanha;
  • Indira Gandhi National Open University, na Índia; e
  • Universidade Estatal a Distância, na Costa Rica.
A essas podemos acrescentar a Universidade Nacional Aberta, da Venezuela; a Universidade Nacional de Educação a Distância, da Espanha; o Sistema de Educação a Distância, da Colômbia; a Universidade de Athabasca, no Canadá; a Universidade para Todos os Homens e as 28 universidades locais por televisão na China Popular; entre muitas outras.
Atualmente, mais de 80 países, nos cinco continentes, adotam a educação à distância em todos os níveis, em sistemas formais e não formais de ensino, atendendo a milhões de estudantes. A educação a distância tem sido largamente usada para treinamento e aperfeiçoamento de professores em serviço, como é o caso do México, Tanzânia, Nigéria, Angola e Moçambique.
Programas não formais de ensino têm sido utilizados em larga escala para adultos nas áreas de saúde, agricultura e previdência social, tanto pela iniciativa privada como pela governamental. Hoje, é crescente o número de instituições e empresas que desenvolvem programas de treinamento de recursos humanos pela modalidade da educação à distância. Na Europa, investe-se de maneira acelerada em educação a distância para o treinamento de pessoal na área financeira e demais áreas do setor de serviços, o que significa maior produtividade e redução de custos na ponta (Nunes, 1992).


18 de set. de 2011

Cursos à distância gratuitos

Caros leitores segue abaixo uma matéria com links muito interessantes e informações sobre cursos à distância. A EAD com os TICs está em expansão e colhemos ótimos frutos disso, instituições excelentes como o MIT oferecem aulas à distância, vale a pena conferir.



Quer fazer um curso gratuito à distância? Isso é o que não falta na web. Tem opções para quem vai se preparar para o vestibular, para os que querem aumentar os conhecimentos em tecnologia e até para aqueles que pretendem abrir o próprio negócio.
Quer fazer um curso no MIT, mas não tem como seguir para os Estados Unidos? O MIT pode vir até você, na tela do computador. O Massachussets Institute of Technology tem mais de 1000 cursos de acesso livre. No endereço fica disponível o material utilizado pelos professores nos mais diferentes cursos. Tem opções na Sloan School of Management, uma das mais famosas escolas de business do mundo, e em outras áreas como tecnologia, ciência, economia e engenharia. Nenhum deles exige cadastro para utilização, mas também não emitem nenhum tipo de certificado.
Para quem tem espírito empreendedor, a oportunidade de dar o primeiro passo pode estar no site do Sebrae, que oferece cursos gratuitos com os temas Iniciando um pequeno Grande Negócio, Aprender a Empreender e Como Vender Mais e Melhor, entre outros. Já se o seu interesse é aprender mais sobre informática e redes, o movimento Humanistas tem cursos nessa área. Os cursos são gratuitos e os professores voluntários são de universidades como USP, Mackenzie, Fatec e PUC-SP.
No site da Unicamp também há cursos interessantes voltados para produção de sites. Os mini cursos são gratuitos e inclui temas como CSS (Cascading Style Sheets), criação de homepage, edição de imagens com o software irfanview e tecnologia XML.
Para aprender a língua francesa sem pagar nada a opção é o site Francoclic, mantido pelo MEC em convênio com a embaixada francesa do Brasil.
Outras várias opções para todo tipo de interesse estão disponíveis no diretório de cursos a distância gratuitos, recém-inaugurado no site da Abraead, que organiza o Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta a Distância. via Silvia Balieiro

Fonte: http://teteraconsultoria.com.br/blog/